A assembleia de freguesia de Arrifana, que teve lugar no dia 9 de Dezembro começou com uma homenagem a Nelson Mandela. “Proponho que se faça um minuto de silêncio em memória deste líder mundial” – afirmou o presidente eleito de Arrifana, Delfim Silva. Ao tributo, seguiram-se algumas votações, ainda no âmbito das tentativas de formar executivo. Delfim Silva propôs uma lista com quatro nomes (dois do PSD, um da UPA e um do PND), a qual teve seis votos contra, seis a favor e uma abstenção.
“Questiono a assembleia se vale a pena continuarmos a fazer votações… Alguém é a favor?” – perguntava Delfim Silva, mas a única resposta que teve foi o silêncio. O presidente eleito decidiu então encerrar aquele ponto. “Não vale a pena perdermos mais tempo” – rematou. O terceiro ponto era o mais importante e a verdadeira razão para a convocação da assembleia: uma revisão orçamental com vista a resolver o problema da falta de dinheiro para o pagamento dos ordenados dos 12 funcionários da Junta de Freguesia. “Eu não tenho executivo logo não posso propor uma revisão. O que posso fazer é informar a Assembleia para que esta delibere sobre o assunto” – disse Delfim Silva. O presidente eleito revelou que “não havia dinheiro nem verba no orçamento” para pagar os salários, mas que, graças à Feira dos Quatro, que se realizou recentemente, os ordenados para o mês de Novembro estariam assegurados. Ainda assim há outras despesas fixas como a água, a luz e as comunicações, que “caem sistematicamente”, e que Delfim Silva não pode suspender.
(...)“Contra factos não há argumentos. Não há justificação para não terem sido previstas verbas orçamentais, mas não vamos julgar quem nos antecedeu” – referiu Delfim Silva, que se revelou “sensível” à situação dos funcionários. “São pessoas que estão dependentes dos ordenados, com rendas por pagar e filhos para sustentar” – salientou, acrescentando que só com nova entrada de verbas se podem pagar os salários relativos a Dezembro já que ele está “limitado de assinar cheques”. A revisão orçamental foi aprovada por unanimidade e o presidente eleito agradeceu em nome dos funcionários.
in jornal Correio da Feira de 12 de Dezembro de 2013. Texto também disponível em www.correiodafeira.pt
No dia 4 de Janeiro (sábado) pelas 21h15 realiza-se o Concerto de Ano Novo da Banda de Música de Arrifana no Salão dos Bombeiros. A entrada é livre. Apareçam para celebrar o novo ano de 2014, conhecer os novos elementos da Banda incluindo o novo maestro e ouvir um repertório variado.
Em tempo de Boas Festas, o blog Arrifana lembra aqueles que foram os Reis Magos de Arrifana durante vários anos. Parece que tão cedo não vamos ter novos Reis Magos.
A Banda de Música de Arrifana mantém a tradição de nos últimos dias de Dezembro e nos primeiros de Janeiro percorrer a freguesia de Arrifana a tocar as boas festas. Isto permite a esta Instituição bicentenária recolher verbas para a sua sustentabilidade que muito orgulha os Arrifanenses e freguesias vizinhas dada a sua riqueza histórica e a diversidade de músicos oriundos de freguesias vizinhas. Colabore com a Banda de Música!
"Desde que começaram a actividade nas suas corporações, os bombeiros Augusto Pais da Feira e António Valente de Arrifana, apaixonaram-se de tal forma pela missão que começaram a coleccionar objectos alusivos aos soldados da paz. Hoje, guardam em casa milhares de peças que sonham ver, um dia, expostas em museu. São bombeiros de alma e coração e carregam no peito uma paixão que os levou, quase por acaso, a transformarem-se em coleccionadores de objectos relacionados com os soldados da paz. (...) António Valente, bombeiro na Associação Humanitária de Arrifana, tem mais de dois mil objectos, com destaque para os carros. 
A assembleia de freguesia de Arrifana, que teve lugar no dia 9 de Dezembro começou com uma homenagem a Nelson Mandela. “Proponho que se faça um minuto de silêncio em memória deste líder mundial” – afirmou o presidente eleito de Arrifana, Delfim Silva. Ao tributo, seguiram-se algumas votações, ainda no âmbito das tentativas de formar executivo. Delfim Silva propôs uma lista com quatro nomes (dois do PSD, um da UPA e um do PND), a qual teve seis votos contra, seis a favor e uma abstenção.
